na mandala escrita por nosso sublime mestre
Descendo a rua Ramalhete
com meus pés de menino,
descendo pelas linhas obtusas do sol
de todas as infâncias...
Descendo a rua da Quitanda
e as pedras últimas do Recreio dos Bandeirantes
Se subo...
Se desço...
é o meu, é o nosso movimento,
alavanca que move a Terra e nossos corpos
São as oração bem fincadas no ponto,
na mandala escrita por nosso sublime mestre
(edu planchêz)
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