sexta-feira, 3 de julho de 2009
Paraty, julho de 2009
Paraty cidade orgânica cravada no líquido amniótico
de meu próprio embrião,
nada de ruas cansadas,
de pés de ferro ancorados em masmorras...
Paraty, esqueci teu passado, esqueci meu passado...
para adentrar as fronteiras da beleza
Transmutado, pele nova, nova face,
longe das artes petrificadas,
para sempre desatado dos continentes gélidos
Ouço o ruído das águas subterrâneas,
terras amarradas pelas garras do mar
terras amarradas pelas garras do mar
terras amarradas pelas garras do mar
terras amarradas pelas garras do mar
terras amarradas pelas garras do mar
terras amarradas pelas garras do mar
terras amarradas pelas garras do mar ...
Paraty, julho de 2009
(EDU PLANCHÊZ)
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Um comentário:
Como amo Parati. Uma pena ter perdido a FLIP, me programarei para ir ano que vem. Tem um bar ali com música ao vivo que é uma graça. A voz da mulher linda. A praia mansa, as ruas quase impossíveis de não dar uma topada no dedo.
Saudades de lá.
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