ESCREVO, ESCREVO, ESCREVO E ESCREVO...
Escrevo, escrevo, escrevo e escrevo...
sem freio, estrela cadente,
cometa de cauda longa e robusta
Corro na espiral
acalentadora dos corpos celestes
e dos espíritos videntes
O poeta se ajoelha,
pega uma das pétalas
da flor ancestral
e passa no rosto
(edu planchêz)
Um comentário:
E ela te faz um carinho.
Daí, nasce outro poema, nos lábios do autor.
=*
Postar um comentário