sexta-feira, 21 de agosto de 2009

ESCREVO, ESCREVO, ESCREVO E ESCREVO...



Escrevo, escrevo, escrevo e escrevo...
sem freio, estrela cadente,
cometa de cauda longa e robusta

Corro na espiral
acalentadora dos corpos celestes
e dos espíritos videntes

O poeta se ajoelha,
pega uma das pétalas
da flor ancestral
e passa no rosto

(edu planchêz)

Um comentário:

Juliana Porto disse...

E ela te faz um carinho.
Daí, nasce outro poema, nos lábios do autor.

=*