sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
mercador de luzes
escuro manto, roupas de estrelas,
vestido brilhante
de galáxias intermináveis
aos minúsculos olhos
do minúsculo homem
errantes astros, errante poeta,
pequeno planeta
que não cabe nem um baobá
habitantes de planetas longínquos,
vos saúdo com a noite encantada,
com as chamas ornamentais
de minha majestosa cabeça
mundo efémero,
surtis são os toques
das intimas estrelas,
das guirlandas que flutuam
unindo pescoço
nada perco
nesse instante de vento e silêncio,
nada perco
sendo livre mercador de luzes
(edu planchêz)
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