" uma tigreza de unhas negras e íris cor de mel"
(A tigreza "dele" e a minha,
a que vê o sol e a que nunca vê,
a que canta rock e que não canta...)
Dias de luz e trevas,
dias de amor e incertesas,
na cidade relâmpejante,
na cidade que muito chove
A minha tigreza criou asas e pele de escamas,
desceu de seu céu de lampadas e estrelas,
veio para o meu mundo de caóticas palavras,
devorando filmes e livros
aboletou-se em meu colo
A tigresa "dele"...
canta nos versos daquela canção,
nos meus olhos,
e nos olhos da minha tigreza
(edu planchêz)
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