sob nenhum véu
Tudo é tão sério
Nada é tão sério
E vamos indo em direção ao porto,
ao portão, a escotilha bem aberta
do submarino multidão
Não conto mais os dias,
não conto mais as noites,
nem os clarões que se formam
no canto da sala prenhe de estrelas
Esse é o poema do homem forte,
do que arde de novidades,
do que não se esconde sob nenhum véu
(Edu Planchêz)
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