(Cachoeira de São Francisco Xavier/SJosé dos Campos/Sp)
violão de pé olhando pra mim...
manhã entrando... e nada de sono,
me acostumei a esse não dormir...
por certo por acreditar em corujas e morcegos
( de tê-los como deuses protetores),
por gostar das leoas que pairam na névoa escura,
por arder de poesia e "tesão" que é sinonimo de poesia
estou sob o teto do tempo
que trouxe e levou Alexandre da Macedonia...
dentro,
da camisa azulada do deus futuro
sim, os caminhos do negror
me fornecem as cores que preciso
para repartir meu corpo,
o planeta e a voz
sou rato ruminando o vento,
a bola da vez,
o poeta do hoje, do agora,
do sempre e do nunca...
sem se preocupar se repete
coisas, palavras, sentidos
hoje meu pai é o fio de prata
que liga essa máquina
a maquinaria da noite,
ao dínamo quasar
que protege as entradas e as saídas
sei que falo comigo mesmo,
sei que falo com você,
com as lesmas e com as cabras
(edu planchêz)
4 comentários:
UAU!!!! que delícia, acordar, vir ao blogger e ter essa surpresa! que coisa linda! meu dia vai ser diferente agora!
obrigada, obrigada!
bjbjbj
Pessoa boa, irmã querida que encontrei pelas belezas, pelas belezas de Paraty... bjs
Ta lindo esse novo formato.parabéns Du...
OBRIGADO SIL, vc é pessoa de alma gigante. Beijos
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