domingo, 15 de fevereiro de 2009
BOCA CARNUDA
O Romântico incurável seguirá os passo de Dom Quixote
pendurando-se nas sinuosas linhas
de teu corpo fragmento do corpo atômico
do grande corpo da música
A íris do mar de copacabana vermelha
esteve em minha minha íris
às sete e quinze antes meridiano
naquela saltimbanca janela
vizinha do Copacabana Palace
O Romântico incurável pede café ao vento
e pão ao boneco de bronze
que protege nossos carnavalescos pensamentos
Que a boca carnuda que beijou a minha
naquela cozinha
durante uma colherada de sopa...
permaneça para sempre carnuda
(edu planchez)
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário