em contrução
Escreverei não para fugir da realidade
mas sim para penetrar sem medidadas
no beat do que corre,
do que pulsa vermelho
Irei ao mercado, buscar café...
a negra bebiba que minha mulher adora,
que a ciranda das pessoas ateia fogo
sob o a densa fumaça da alegria
do pão, do bolo, aipim, da batata doce...
3 comentários:
Escreverei para não pensar na fome que me deu quando li esse poema.
Lembrei logo de bolo doce de aipim...
Hmmm.
rs
beijocas.
o negro que me põe de pé
me sustenta em 8 horas de trabalho
me anima em mais 8 horas de badalação
e me leva na madrugada sem me deixar mal acompanhada! ;D
brincando de fazer versos.
grande beijo
Volta logo, Edu!
Os versos estão de ressaca.
Postar um comentário