. . . . . as cigarras do rio de janeiro gemem para você que lê esse invento poético, elas gemem, mergulhadas nos soberanos cinquentas graus desse dia de verão inigualável
nuvens manchadas de cinza sombreiam o crepúsculo, sombreiam nossas cabeças quentes
escrevo soltando os nós da carne do peito, nós dos sentimentos represados, das vidas contidas em minha própria vida
as cigarras do rio de janeiro me chamam na porta, me chamam na janela... elas sabem muito de mim
Um comentário:
Otimo!!!
Postar um comentário